Divulgando Artes
Espaço de Divulgação
23 de Fevereiro de 2009



Caros Autores,

A 5 de Fevereiro último nasceu a TEMAS ORIGINAIS, LDA. Pretendemos ser, não mais uma Editora no mercado, mas uma verdadeira Casa de Autores. É nosso intuito editar os mais díspares géneros literários; dar corpo à voz ímpar de cada um que, por nós, decida publicar. Contacte-nos, envie-nos uma obra que considere definitiva e que queira ver editada e saiba como.

Com os nossos melhores cumprimentos,

Os editores

TEMAS ORIGINAIS, LDA
Rua de Vilar, 74 – 2.º - 4050-625 PORTO
DELEGAÇÕES EM: Coimbra, Lisboa e Porto
E-mail: temas.originais@gmail.com
Blogue: http://temasoriginais.blogspot.com/"
publicado por divulgandoartes às 12:00 link do post
19 de Fevereiro de 2009


CRÓNICAS DO INDIZÍVEL de

Luís

Athouguia 28/02 a 28/03

Luís Athouguia é um criador que domina intensamente o rigor do espaço, considerando-o como um todo, onde o tempo não importa, onde as moléculas que formam a trama pictórica, as formas que são matéria, massa, densidade, são susceptíveis de transformação pela energia, e indo para além da realidade física, fazem com que se abram outras dimensões que se reflectem e ampliam na sua Pintura.

A sua produção pictórica elege a sensualidade cromática, a íntima percepção da forma, o onirismo e transcendência como tema e conceito, viajando com a força da luz, desintegrando-se e voltando a integrar-se, impactando numa dimensão nova, sugestiva, plena de matizes e leituras infinitas, num trajecto de genuína inovação.

O autor denomina a sua produção actual de Figuração Onírica.

Luís Athouguia é natural de Cascais, diplomado pelo IADE, Instituto Superior de Design, em Lisboa, participou em relevantes Exposições Internacionais, Bienais de Arte, encontros de Arte Postal e integrou diversos grupos multi-disciplinares e plurinacionais de Artistas. Desde 1983 realizou mais de duas centenas de exposições em Portugal e Espanha. Está representado em museus, instituições e importantes colecções nacionais e estrangeiras e foi premiado em certames de Arte nacionais e internacionais.

CASA DE CULTURA D. PEDRO V

Rua José Elias Garcia - Mafra

2640-495 MAFRA

Tel: 261 814 416

Horário Galeria:

3.ª a 6.ª feira: 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00;

Sábado e Domingo: das 15h00 às 18h00

Encerra 2ª feira e Feriados.

Inauguração: 28 de Fevereiro, Sábado às 17.00 h

Patente até 28 de Março de 2009




NOTAS BIOGRÁFICAS

Luís Athouguia nasceu em Cascais, em 1953. É diplomado pelo IADE, Instituto Superior de Design, em Lisboa. Participou em relevantes exposições internacionais, Bienais de Arte e encontros de Arte Postal. Desde 1983 realizou mais de duas centenas de exposições de Pintura (61 individuais). Representado em museus, instituições e importantes colecções nacionais e estrangeiras. Foi distinguido com o Prémio Vespeira na Bienal do Montijo.

Exposições individuais mais importantes:

Museu da Água, Lisboa – Museu de Estremoz – Museu de Electricidade, Lisboa – Museu Martins Correia, Golegã – Centro Cultural de Lagos – Centro de Artes e Espectáculos, Figueira da Foz – Centro de Exposições da Covilhã - Convento de S. José, Lagoa – Capela da Misericórdia em Sines – Castelo de Ourém – Palácio Pombal, IADE, Lisboa – Galeria São Mamede, Lisboa – Galeria Velasquez, Valladolid (E) – Galeria BCN Art Direct, Barcelona (E) – Galeria Lucília Guimarães, Guimarães – Galeria Fábrica das Artes, Torres Vedras – Galeria Pepper’s, Caldas da Rainha – Galeria 4 Montras, Viseu – Galeria Maria Lebre, Tomar – Casa Municipal da Cultura, Coimbra - Paço da Cultura, Guarda - Paços do Concelho, Ponta Delgada – Galeria dos Paços do Concelho de Torres Vedras – Galeria Escudeiros, Beja – Galeria Municipal de Sintra – Galeria de Arte de Abrantes – Galeria Municipal de Albufeira – Galeria Artur Bual, Amadora – Galeria da Ordem dos Médicos, Lisboa – Galeria Municipal de Leiria – Galeria MAC Movimento Arte Contemporânea, Lisboa.

Exposições colectivas mais importantes:

Museo Comarcal de Hellín (E) - Paseo del Arte, Centro Puerta de Toledo, Madrid (E) - Antigua Fábrica de Harinas, Albacete (E) - Fundación Progreso y Cultura, Madrid (E) - Círculo de Arte de Toledo (E) – Marea Negra “Prestige”, Recinto Ferial de Pontevedra (E) – Feira de Arte Independente em Madrid (E) - Centro de Arte L’Espinoa, Baignes (F) - Galeria S. Mamede, Lisboa – Galeria 65 A, Lisboa – Galeria Conventual, Alcobaça – Galeria Arthouse, Cascais – Quinta das Cruzadas, Sintra – Galeria Josephus, Lisboa – Galeria Fábrica das Artes, T. Vedras – Galeria Ler Devagar, Lisboa – Galeria Linhares, Lisboa – Galeria dos Escudeiros, Beja – Galeria Pedro Sem, Lisboa - ALA, Academia de Letras e Artes, Estoril – Galeria Arte Contempo, Lisboa - Arte na Planície, Monte do Cortiço, Montemor-o-Novo – Centro Cultural de Belém, Lisboa – Centro Cultural da Nazaré – Unesco Palace, Beirut, Líbano – Palácio Foz, Lisboa – Palácio da Independência, Lisboa – Museu de Electricidade, Lisboa – Museu Regional de Sintra – Museu de Arte Sacra, Alcochete – Museu de São Brás de Alportel – Convento de Cristo, Tomar – Convento da Graça, T. Vedras – Convento do Beato, Lisboa – Convento de S. Francisco, Monsaraz.

Bienais:

V. Nova de Cerveira, Cascais, Sabugal, Góis, Avante, Nazaré, Mafra, Alentejo, Amadora e Montijo.

Algumas Representações:

Fundação EDP, Lisboa - Museu da Água, EPAL, Lisboa - Fundação Cupertino de Miranda - A. Menarini Portugal, Farmacêutica SA - Merck Sharp & Dohme, Portugal - Banco Internacional de Crédito, Agência de Leiria (Autor em exclusivo com 13 obras) - Sharjah Museum of Contemporary Art, Emirados Árabes Unidos - Núcleo de Arte Contemporânea de Sines - Fundação Portuguesa de Cardiologia - Ordem dos Médicos, Lisboa - Asociación Cultural Valentin Ruiz Aznar, Granada, Espanha - Aires de Córdoba – Asociación Cultural, Espanha - Federação Portuguesa de Cultura - Câmaras Municipais de Torres Vedras, Amadora, Figueira da Foz, Barreiro, Leiria, Arruda dos Vinhos, Alcanena, Montijo, Sintra, Pombal e Ponte de Sor - Em inúmeras colecções privadas em Portugal, Europa, Brasil, USA e Canadá.


COMENTÁRIOS CRÍTICOS SOBRE A OBRA DE LUIS ATHOUGUIA

“A produção actual de Luís Athouguia faz uso de uma linguagem plástica elaborada, com uma sintaxe e uma semântica bem desenvolvidas e muito específicas.

Há mesmo um repertório de figuras, de símbolos ou acções que vão sendo manipulados de forma persistente, fazendo e refazendo múltiplas ficções em torno daquilo que parece ser uma única mitologia. E se há mitologia é porque há mundo, mundo metaforicamente transfigurado em visão.

Ou seja, aquilo que de fundamental Luís Athouguia nos propõe é a partilha da sua mundividência, da sua concepção estética do cosmos, apresentada e fragmentada em cada obra, trazendo a campo essa inaudita possibilidade, a possibilidade de, através de um sistema simbólico próprio, o observador poder desenvolver por si uma teia de conexões entre os diversos elementos simbólicos pertencentes a um mesmo alfabeto pictórico (sistema) relativamente decifrável.

Um imaginário de tipo apocalíptico (como sinal do fim dos tempos ou da revelação eminente) é convocado para engendrar um lugar virtual destinado aos elementos figurados que constituem a pintura em si.”

Rui Matoso

(Gestor e Programador Cultural)

“Uma rígida e estruturada disciplina, formaliza e geometriza a sua arte.

No domínio da suavidade cromática, contrasta e harmoniza o intelecto do emotivo.

Sentir a sua arte, é sentir o equilíbrio do movimento, a sensatez da vida, o optimismo no amanhã, retratados linha por linha, forma por forma, cor por cor, nos seus desenhos figurativos esquemáticos, como também no abstracto geometrizado. Foi o que senti ao observar pela primeira vez a pintura de Luís Athouguia, comoveram-me as pulsações tensas, contidas, redutoramente serenas, que emanavam da sua obra.

A matéria que ao mesmo tempo anunciava a sua substância secreta que despejava em torno de si próprio, os efeitos multiplicadores da sua linguagem.

O límpido cromatismo de um universo cujo porvir da sua gramática se ajustava a novos conceitos, construía e desfazia ícones, mitos, sob o jugo de irrestrita fidelidade a uma certa sintaxe geométrica, atrás da qual se escondiam labirintos lógicos, previstos pelo artista.

...a obra de Luís Athouguia surpreende e anima, na unidade da força que habita nas suas cores, a necessária sobriedade das suas composições em que a pintura assume toda a sua razão de ser de uma profunda poesia num acto criador contemporâneo.

Pintura despojada, sintética e envolvente. E cada vez mais pintura. PINTURA SÓ.”

Álvaro Lobato de Faria

(Director da Galeria MAC)

“A sua obra está dividida em duas vertentes: a geométrico-abstracta e a deliquescente, gestual. Na primeira desestrutura temáticas, realidades que se convertem em outras realidades que não têm necessariamente que ver com a real, em partes de um puzzle que muda a cada momento, mas mantém a sensualidade cromática, a força da divisão produzida pela introdução da cor negra, enquanto a sua outra produção artística é mais densa, deliquescente, desligada de estruturas formais, produto das suas elucubrações abstractas.

Visiona a realidade a partir dessa outra existência, fomentando a ideia de liberdade contida no onirismo da sua temática, baseada nos prolegómenos da sua vidência estruturada em torno da fragmentação das partículas.”

Joan Lluís Montané

(Associação Internacional de Críticos de Arte)

"…pedaços de sonho, jardins para os nossos olhos passearem, lembranças obscuras, iluminações intermitentes, palavras tresmalhadas, janelas da sua alma, a sua natural respiração.

A pintura do Luís é encontro e desencontro, é uma certa dose de solidão, é um eco, uma ténue ponte, a luz da madrugada, o discreto marulhar da água na secura da paisagem, a fronteira entre o ontem e o hoje, um projecto de viagem."

Cruzeiro Seixas

(Movimento Surrealista)

publicado por divulgandoartes às 23:28 link do post
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